sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Beleza masculina

De acordo com uma pesquisa, homens que dirigem carros caros realmente atraem mais as mulheres.

Psicólogos provaram o que o “conhecimento popular” vem dizendo há anos: o carro que um homem dirige realmente influencia a maneira com que as mulheres olham para ele.

Os pesquisadores mostraram às mulheres duas fotos do mesmo homem: em uma, ele estava sentando em um Ford Fiesta velho e amassado. Na outra, ele dirigia um Bentley prateado, novinho em folha. As mulheres, que tinham entre 21 e 40 anos, em sua maioria, escolheram o homem que dirigia o Bentley, mesmo ele sendo o mesmo que dirigia o Fiesta.
O professor da Universidade de Wales, Michael Dunn, disse que os resultados mostram que as mulheres levam mais “a sério” o homem que dirige um carro novo e caro do que uma “lata velha”. Outra pesquisa de Dunn mostrou que os homens, por sua vez, são mais atraídos pela aparência da mulher do que pelo carro que ela dirige.

De acordo com o professor, os homens não prestavam atenção no carro porque estavam interessados unicamente na aparência das moças, e não olhavam para outros aspectos.

Os resultados mostram que as mulheres analisam o status de um possível parceiro, enquanto homens não ligam para isso, e se concentram apenas na beleza das mulheres.

“Esse fenômeno não é recente, acontece faz anos, e tem mais a ver com psicologia do que com qualquer piada preconceituosa” explica Dunn. “Fêmeas se concentram no poder aquisitivo de seus parceiros porque, por séculos, o homem sustentou a casa. Se o macho possui boas condições de manter um lar, ele será um bom marido e um bom pai”.

Dunn acredita que esse costume não irá mudar, mesmo com as mulheres se tornando mais independentes financeiramente e, muitas vezes, ganhando melhor do que seus parceiros.

“Falando em termos de evolução, tudo isso faz sentido” declara Dunn “Afinal, homens mais ricos, que se deram bem na vida, são considerados mais inteligentes e capazes. Sendo assim, passariam essas características para seus filhos”. [Telegraph]

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