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Fátima Protti: “Muitas mulheres sentem um prazer enorme ao tirar a aliança do homem durante a transa”
É uma estranha atração que me leva a procurar homens
casados para ter sexo. A aliança, a posição de marido, o fato de poder
dar mais prazer que a mulher dele, tudo isso me atrai. Só me envolvo com
homens casados para aventuras sexuais, e nem quero nada sério. Será que
tenho algum problema?
Quem disse que o comprometimento é fácil? Compartilhar o espaço,
conciliar projetos de vida, sobreviver à rotina e dar satisfações. Para
algumas pessoas, essa dinâmica é impraticável – e o envolvimento com
alguém livre, cedo ou tarde, resultaria nisso. Mas o fato do compromisso
passar longe dos projetos de vida nem sempre é determinante na
preferência de parceiros comprometidos para viver experiências sexuais.
Pode haver uma possível fuga de compromisso provocada por decepções
amorosas. Às vezes, histórias de casamentos e namoros sem sucesso e
traições criam inseguranças. Do lado erótico, a fantasia de estar no
lugar da amante, que só usufrui do lado bom da relação, tende a ser
altamente excitante – e mais uma vez há a tentativa de se proteger.
Sexo com homem casado traz para algumas mulheres a sensação de poder que não têm em outros setores
Transar com o marido da outra (ou das outras) pode trazer para
algumas mulheres a sensação de poder que não têm em outros setores da
vida. A competitividade silenciosa com as esposas se torna excitante
para o jogo da sedução. No entanto, nem sempre a “amante” é considerada
por “eles” como a melhor de cama, talvez apenas uma variação de parceria
sexual.
Mobilizadas pelas fantasias de poder e pela necessidade inconsciente
de transgredir a regra de uma instituição monogâmica, como a fidelidade,
muitas mulheres sentem um prazer enorme ao tirar a aliança do homem
durante a transa – ou pedem para que ele a mantenha de propósito.
Aspectos emocionais e psicológicos norteiam nossas escolhas. A
justificativa de envolvimento com homens casados para não se
comprometer, e sair rapidamente de uma relação para outra com as mesmas
características, geralmente é apenas uma forma de esconder de si mesma
sentimentos de insegurança, baixa autoestima, traumas e experiências
frustradas.
A vida é curta, mas algumas pessoas passam um tempão se desviando do
enfrentamento dos próprios fantasmas. Quando se dão conta, já perderam
boas oportunidades por conta do autosabotando.
Será que esse é o seu caso?
Tem sim, Fátima! Tu és uma doente mental e também uma sem vergonha. Quando chegares aos 50 anos depois de ter passado a vida com tantos Homens contabilizando quantos vieram para sua cama, aí você estará curada, acredite!
ResponderEliminarChama -se biscatice.
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